“Faça o que eu mandar, não questione, somente obedeça!
Pegue a adaga com a pena em seu cabo e fure seu dedo, segure-a no machucado, até que sua dor passe.
Depois disso seus dons já estarão vivos e prontos para uso”
“Os dons só serão entregues defenitivamente ao portador, após o mesmo oferecer vida ao juramento.
O portador deve fazer um pacto de sangue com o código, e respeita-lo cegamente, pois senão o fizer, o código cobrará todo sangue do protador em vez de uma única gota.
Em troca da fidelidade ao código, seus dons viverão.”
Também conseguia ver melhor, seus olhos estavam diferentes, era como se possuísse outros olhos dentro de seus olhos. Uma parte do olho conseguia focalizar, uma outra seguir objetos e uma outra trazer objetos para mais perto. Sua mira tinha se tornado algo terrível para um alvo.
E por último juntamente com os dois dons que adquiriu, ele percebeu um terceiro, mas esse era algo muito difícil de se explicar, só conseguia compreeder, pois estava vivendo ele naquele instante. Era algo tão incrível, como se ele conseguisse enchergar tudo movendo-se de forma bem lenta, lhe dando a possibilidade de tomar decisões antes que um evento acontecesse por total, era como se ele fosse muito rápido e tudo ao seu redor muito lento. Mas isso só ocorria quando ele utilizava os outros dois dons ao mesmo tempo.
O rapaz pega o baú, o livro, a adaga e caminha até a estalagem, procurando um quarto e comida decente, para um novo homem. Agora a frase dita anteriormente por seu pai: “E eis que a corça cai, para que o leão viva!” criou sentido em sua cabeça.
Esse é foda...com visão alem do alcance...hehehe...é para esse que eu vou torcer...lol...
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